Universo infantil


O conceito de gerenciamento por categoria é recomendável para lucrar com os itens de bebês

 

Trabalhar o ponto de venda com o conceito de gerenciamento por categoria é primordial para alavancar a venda de determinadas categorias – mais ainda quando se trata de produtos para bebês. Isso porque, o momento da compra é marcado por um envolvimento único, do qual participa a mãe (o shopper da categoria) ou em alguns casos, a avô. “Esse universo ilustra todo o envolvimento emocional que a mãe tem com a criança”, diz a diretora e fundadora do Shoppermkt consultoria e professora da Escola de Propaganda e Marketing (ESPM), Beatriz Cavalcante Chamie.
Com isso em mente, o varejista tem de estar atento principalmente quando se trata do primeiro filho, pois existem mudanças de comportamento da família. Nem sempre as compras dos produtos para o bebê fazem parte da compra geral; ela é especial e priorizada sobre toda e qualquer necessidade da casa.
“Trazendo para a realidade de loja, isso significa trabalhar o mundo do bebê separadamente, segmentando-o com base nas diversas interações: alimentação, higiene, passeio, descanso e diversão”, explica a gerente de gerenciamento de categoria da Kimberly-Clark, Lilian Carelli.
O universo infantil é estruturado em torno das principais necessidades das crianças, de tal forma que os produtos são encaixados nesse universo com base em sua função principal e em como devem atender a essas necessidades.
Dentro do cantinho do bebê, os produtos devem ser agrupados por rotina de uso, uma vez que, em pesquisas, as mães declaram que suas vidas giram em torno de rotinas de cuidados com seu bebê.
Fonte: Guia da Farmácia (214) – Por Claudia Manzzano

Trabalhar o ponto de venda com o conceito de gerenciamento por categoria é primordial para alavancar a venda de determinadas categorias – mais ainda quando se trata de produtos para bebês. Isso porque, o momento da compra é marcado por um envolvimento único, do qual participa a mãe (o shopper da categoria) ou em alguns casos, a avô. “Esse universo ilustra todo o envolvimento emocional que a mãe tem com a criança”, diz a diretora e fundadora do Shoppermkt Consultoria e professora da Escola de Propaganda e Marketing (ESPM), Beatriz Cavalcante Chamie.

Com isso em mente, o varejista tem de estar atento principalmente quando se trata do primeiro filho, pois existem mudanças de comportamento da família. Nem sempre as compras dos produtos para o bebê fazem parte da compra geral; ela é especial e priorizada sobre toda e qualquer necessidade da casa.

“Trazendo para a realidade de loja, isso significa trabalhar o mundo do bebê separadamente, segmentando-o com base nas diversas interações: alimentação, higiene, passeio, descanso e diversão”, explica a gerente de gerenciamento de categoria da Kimberly-Clark, Lilian Carelli.

O universo infantil é estruturado em torno das principais necessidades das crianças, de tal forma que os produtos são encaixados nesse universo com base em sua função principal e em como devem atender a essas necessidades.
Dentro do cantinho do bebê, os produtos devem ser agrupados por rotina de uso, uma vez que, em pesquisas, as mães declaram que suas vidas giram em torno de rotinas de cuidados com seu bebê.

Fonte: Guia da Farmácia (214) – Por Claudia Manzzano

 

Leia Mais:

http://www.hpcessencial.com.br/edicao-39/universo-infantil

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